A importância de ACREDITAR!

Quem anda sobre a esteira rolante, chegará fortalecido na retomada do crescimento.

“Gabriel Schmidt”

Os cenários compõem orientações que apoiam os caminhos que as empresas precisam escolher desde que sejam efetivamente “enxergados” e não apenas vistos.

Portanto, as informações diárias fazem com que a construção de cenários se aproximem muito mais para tendências e leituras consequentes a interpretações pessimistas, do que conduzir a dinâmica da reação, usando pragmatismo e visão prospectiva para definir o que fazer.

Considerando que as perspectivas de participação das economias emergentes no PIB mundial tendem a ser decrescentes, nos próximos anos, seja por conflitos internos e/ou por insistências em modelos/políticas econômicas em exaustão, como no caso especifico do Brasil, admite-se minimamente que a postura empreendedora exige conhecer profundamente quais as reais possibilidades de manter negócios nos padrões atuais e em que mercados atuarem.

Assim, inserir agenda positiva é decisão obrigatória para empresários que optam por alcançar a sustentação de seus negócios, aproveitando este atual cenário, para rever modelos de negócios, conhecer e definir quais são os seus clientes reais e, fundamentalmente, saber em que mercados atuar e de que forma chegar até eles.

Uma das competências, que a S&M considera fundamental, é a introdução de conceitos e ações colaborativas, utilizados a partir da montante de uma cadeia de negócios, até à sua jusante, aonde são estabelecidos os sistemas de distribuição e alcance dos mercados e submercados escolhidos.

Alguns exemplos são ilustrativos e perfeitamente factíveis como as negociações de locações de espaços comerciais, onde empresas buscam alinhamento com proprietários e imobiliárias, para que amenize os efeitos dos aumentos no fluxo de caixa, com a eliminação de incidências dos índices de correção ou mesmo alcançando, em muitos dos casos, reduções nos valores cobrados.

Os direcionamentos colaborativos, portanto, envolvem ações relacionadas à estrutura financeira das empresas, como também as que compõem a comercialização, como trabalhar com créditos não bancários e mesmo negociação vinculada a consignações.